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quinta-feira, 26 de março de 2015

Inspiração - Batizado

Meninas, dia 08/03 foi o batizado da priminha de Bia e tirei fotos pra vocês se inspirarem!

Foi tudo muito simples, mas feito com muito amor apenas para a família.














Doces e bolo: Maglize Graciano (Campina Grande - PB)

terça-feira, 24 de março de 2015

Sentar em W

Mamães e papais, a Bia gosta muito de sentar em W e eu deixava, até receber um alerta no instagram de que isso não é bom.
Fui pesquisar sobre o assunto para entender melhor e conto aqui pra vocês, mas, de ante-mão, já digo: não deixem seus pequenos nessa posição!!


Sentar em “W” (w-sit) refere-se a postura assumida quando a criança senta-se no chão, com as pernas posicionadas no formato de um W (veja a figura). Esta é uma das muitas posições que uma criança pode assumir enquanto brinca sentada. Em relação a isso, não há nada de errado, pois é normal que a criança transite entre diversas posturas enquanto participa de brincadeiras. De fato, a alternância entre posturas é extremamente benéfica para a criança, pois as transferências entre uma postura e outra ajudam a desenvolver os músculos do tronco e, principalmente, ajudam a formar as primeiras noções de equilíbrio e consciência corporal.

No entanto, se a criança assume insistentemente a postura em “W”, então esta preferência pode vir a gerar problemas não só ortopédicos, mas também em relação ao desenvolvimento motor normal. Para escrever, utilizar talheres, ou qualquer outra atividade que exija controle distal, é preciso que o tronco seja estável e ofereça boa sustentação aos músculos que vão movimentar o braço.

Assim, se uma criança varia suas posturas sentadas e desenvolve o controle postural de tronco, então esta boa estabilidade proximal irá oferecer um melhor controle dos membros superiores permitindo que elas manipulem livremente os brinquedos e desenvolvam suas habilidades manuais.




Na postura em “W”, a criança experimenta um grande aumento da base de sustentação quando comparada com outras posturas sentadas, isso lhe garante maior estabilidade estática e menor necessidade de ajustes posturais. Para entender o que isso significa, podemos comparar ao que acontece com nosso equilíbrio quando, de pé, afastamos as pernas (em outras palavras: ampliamos nossa base de sustentação).

Quando sentada em “W”, o centro de gravidade dificilmente ultrapassará a sua base de sustentação (a área ocupada pelo “W”), desta forma, os músculos do tronco terão pouco trabalho para manter o equilíbrio. Obviamente equilíbrio e estabilidade são coisas boas, no entanto, a instabilidade é essencial para desenvolver reações posturais e força nos músculos do tronco.

O problema é que o “W” é tão estável que não permite à criança exercitar seu equilíbrio, também limita as rotações de tronco e as transferências de peso laterais como aquelas que realizamos para alcançar um objeto.

Uma criança pode escolher sentar-se em “W” simplesmente por não ter de se preocupar com equilíbrio enquanto manipula um brinquedo. Entretanto esta também é uma postura muito conveniente para crianças com disfunção neuromotora, particularmente naquelas com hipotonia de base. Assim, crianças com síndrome de Down, diplegia, e também naquelas com mielomeningocele (devido à fraqueza de tronco) podem preferir sentar-se em “W” por causa de sua dificuldade natural em manter o equilíbrio de tronco.

Como resultado, ocorre um atraso nas aquisições de controle de tronco e equilíbrio devido ao não uso. Como a rotação de tronco está comprometida na postura em “W”, a orientação na linha média é afetada. Além disso, pela falta de transferências laterais e da capacidade de cruzar a linha média (levar a mão esquerda a alcançar um objeto no lado direito do corpo), a criança tende a usar a mão direita no lado direito do corpo e a mão esquerda no lado esquerdo do corpo, afetando o desenvolvimento da dominação manual.

sexta-feira, 6 de março de 2015

Passeio - Zoológico


Este final de semana levamos a Bia para um passeio ao Zoológico de nossa cidade. Ela gosta muito de animais e nunca tinha ido ao Zoo. Resultado: amou!



Quando encontrou o leão, não quis mais sair de perto (e eu morrendo de medo!), ficou chamando os macaquinhos (como quem chama cachorro rsrsrs) e se apaixonou por uma tartaruga quase do tamanho dela. Não deu um pinguinho de trabalho, mas, no fim, ficou chorando pedindo uma bola que praticamente todas as crianças no Zoo tinham.

Não vimos todos os bichinhos porque estava muito quente e, apesar de termos ido após às 16h, fiquei com medo da Bia não ficar se sentindo bem depois. Levamos água na garrafinha dela e também frutas para ela comer lá (sempre levamos lanchinhos pra Bia quando vamos passear).

Ela se divertiu taaaaanto, que acabou dormindo no meio da missa! Confiram as fotos e me digam se gostaram ;)

Beijos.